segunda-feira, 13 de junho de 2011

G2


            
O que é o projeto  
O projeto é basicamente um sistema de geoposicionamento que transforma as informações de localização dos veículos em dados gráficos em um mapa interativo para o usuário obter informações sobre o transporte público com mais precisão.                        



Como funciona 
No ponto de ônibus haverá uma tela touchscreen contendo as seguintes informações:
  • Quais são os ônibus que param naquele ponto.
  • Informações sobre a linha de ônibus que pretende usar.
  • A localização dos veículos da linha escolhida.
  • Saber onde e qual ônibus ela precisa pegar para chegar no lugar desejado.



Acessibilidade
A tela possuirá sensibilidade a toque com texturas para deficientes visuais e auditivos
Um plug para fones de ouvido, onde ele poderá interagir através de áudio
A qual a tecnologia usada
 O produto será composto por um painel de LEDs e um tablet, o qual possuirá um sistema GPS e tela com textura.
                                      
E por que
  • A tela será para exibição das informações e interação.
  • O painel de LEDs, servirá para identificar qual ônibus vai parar naquele ponto.
  • O tablet para controle das funções (painel, GPS, tela etc.)
  • O GPS servirá para definir a localização do ponto de ônibus.

Como funciona a tecnologia
As informações sobre os ônibus serão obtidas da Prefeitura através do Centro de Operações que terá uma API onde serão disponibilizados os dados processados por ela. O Tablet assim como os aplicativos nos celulares usarão 3G para acessar os dados disponibilizados.
O aplicativo irá coletar essas informações e disponibilizar através de mapas e dados.




Interação                                            
- Tela 1 - Tela de linhas de ônibus (botão para “todas as linhas”)
- Tela 2 - Todas as linhas (ordenar por linhas, destinos, locais e pesquisa)
- Tela 3 - Tela do mapa e informações detalhadas
- Tela 4 - Tela ajuda, com mapa mais detalhados (pontos de referência)



Celular 
O aplicativo para o celular terá versões para os principais sistemas operacionais. Ele irá disponibilizar para o usuário, a mesma tela que a dos pontos de ônibus, todavia haverá algumas funções extras, como um alerta para horário do ônibus, planejamento de viagens e etc.



Plus: Taxi 
Para os usuários de taxi, o sistema é parecido. Em cada ponto de taxi, o cliente encontra a tela interativa touch screen igual a do ônibus, com os mesmos recursos modificados para o taxi. O aplicativo para celular também estará disponível. Com a tecnologia do aplicativo de celular, o cliente pode chegar em um ponto de taxi, na rua, ou de sua casa, e verificar se tem algum taxi nas redondezas. Os taxis mais próximos do ponto aparecerão no gps.   
  

terça-feira, 7 de junho de 2011

Definido: G2


Com o grupo formado, Eu, Gerson e Amanda, decidimos dar continuidade a idéia do ponto de ônibus.


O projeto é um ponto de onibus, com funcionalidades multimidia, voltados para o transporte púlico, como já dito.


Ele terá uma tela, touch screen, um painel de LED, um dispositivo de GPS, e uma central de processamento.


A tela, será para a interação entre o usuário e o sistema.
O painel, para exibir para os motoristas quando ele deve parar naquele ponto
O GPS, para a formação da rede de triangulação para localização
e a Central de processamento, rodará o aplicativo de interação, informação e localização.




A TELA




De modo simples, a tela irá mostrar as linhas e os nomes dos destinos, para que a pessoa indiquem, após a tela iria mostrar por 15 segundos as posições dos veículos no mapa, o tempo do ultimo e a previsão do proximo. Caso ela queira mais informação sobre aquela linha, abriria uma outra página com o mesmo mapa só que com informações sobre o percurso do onibus, e pontos de referência.


haverá um tempo maximo para a pessoa utilizar, que seria de 1 minuto. Isso se deve para que uma pessoa não fique por muito tempo usando o terminal, e outras não possam usar.


INTEGRAÇÃO COM CELULAR.

Haverá também um aplicativo que se comunicaria com a rede de pontos de onibus, de modo que a pessoa que esteja proximo a um ponto, possa saber além da quele, os outros mais proximos e ter acesso a mesma tela do ponto que ela deseja, sabendo assim, se ja passou e quando virá o proximo, enfim, as mesmas coisas da tela.

Ainda no celular, esse aplicativo terá algumas funções, como o de alertar para a proximidade do onibus desejado e programar percursos.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Idéias para G2

Tive uma idéia para pessoas que, como eu, usam óculos. É sempre chato e desconfortável ir ao cinema e ter que colocar o óculos 3D por cima do meu de grau. Tem que ficar acertando o tempo todo, pois ele caí do nariz a cada dez minutos.




Também não é nada prático levar dois óculos na bolsa e ficar mudando o tempo todo, de grau para escuro, e vice versa. É claro que pode-se ter um óculos para sol com grau, mas quando entra em um ambiente fechado, fica esquisito usa-lo.



Portanto a minha idéia de G2 ajuda todo mundo com esse problema. Um óculos só, com botões que mude de grau, para escuro com seu grau, e para 3D, também com seu grau. Só precisaria tocar nos três botões que ficam na lateral do óculos e pronto.

Quem sabe o óculos 3-in-1 possa vir também com MP3, acesso a informações do seu celular, como quem está te ligando ou quem te mandou a nova mensagem.

sábado, 16 de abril de 2011

G1 - Ford's Virtual Reality Design Tools



• O que -

A Ford está com uma série de ferramentas de realidade virtual para designers e engenheiros que são inovadoras. Em uma tela de 240 polegadas com alta resolução, os designers podem projetar seus protótipos, e experimentá-los antes mesmo de ter um modelo real feito. Todos os testes do futuro veículo são feitos virtualmente, esse processo ajuda tanto no desenvolvimento quanto nas configurações, e melhor ainda, mantém os custos baixos. Com essas ferramentas, os testers podem utilizar os sentidos da visão, tato, e audição.

• Porque -

Desde que descobri a realidade virtual, me interessei por tudo que vi sobre o assunto. O mais perto que cheguei foi em NYC, ao experimentar um capacete de realidade virtual no departamento de história da faculdade Pace University. Nesse projeto, que ainda não estava finalizado, os alunos podiam caminhar e visualizar cidades antigas e monumentos históricos.
A Ford trás para seus engenheiros e designers um "plus" na hora de projetar seus trabalhos e futuros carros. Ao facilitar o trabalho de ambos, os carros são feitos com mais rapidez e com menos chance de erros. Antigamente, os designers ficavam em seus cubículos desenhando blueprints e montando protótipos feitos de cerâmica, e os engenheiros tinham que montar um protótipo realista e só então encontravam os erros, e tinham que refazer tudo de novo.

• Como -



Imagine uma sala com vários computadores conectados a uma tela de 240 polegadas. Esse é o Powerwall da Ford. Um simples projetor, o Sony 4k, é utilizado nesse workstation, e é com ele que as imagens deslumbrantes aparecem na tela gigantesca. Designers utilizam programas como o AutoDesk ou AutoStudio CAD para criar seus modelos em dimensões reais, e depois criam suas animações espetaculares utilizando o Maya.



A sala Powerwall também é equipada para ter reuniões virtuais com todos os sete Powerwall Studios da Ford que se encontram pelo mundo, um deles aqui no Brasil.



A sala CAVE (Cave Automated Virtual Environment) é onde os designers e engenheiros testam suas criações. Além dos computadores com as ferramentas de realidade virtual utilizando o PVM(parallel virtual machine), também se encontra um objeto complexo que toma a forma e tamanho de qualquer carro. Esse objeto é chamado de "sled" que o indivíduo utilizará para sentar e sentir o carro fisicamente. Depois que o tamanho do protótipo é inserido no computador e o sled se molda para a forma necessária, o tester senta e coloca o capacete de realidade virtual e as luvas (com infravermelho) que completam a ilusão. Tudo pode ser testado nesse ambiente, desde a configuração dos assentos e volante até os pontos cegos do futuro veículo.





A terceira etapa é a sala onde o VIRTTEX se encontra. O VIRTTEX é um simulador de 288 pés em forma de doma que é conectado a vários computadores. Ele contém cinco projetores e várias telas que fazem o tester se sentir em um mundo completamente realista. É um grande benefício, pois é possível testar protótipos de qualquer tamanho e tipo.





• Modificações -

As ferramentas de realidade virtual da Ford são praticamente perfeitas. A Ford abriu suas portas para vários jornalistas, onde eles mostraram todas suas ferramentas mais novas, criando um ambiente mais amigável para todos. Diferente de muitas empresas que preferem manter o sigilo, como a Apple, que não divulga seus métodos de jeito nenhum. Enfim, encontrar erros e falhas nesses aparelhos high tech é quase impossível, mas nada é impossível, não é?

Eventuais falhas em que posso pensar têm mais a ver com falhas elétricas, ou sobre-carregamento das máquinas ou computadores. Outro fator importante é o quão realista o CAVE e o VIRTTEX são na hora de testar os carros. No mundo real, os carros podem ser testados na chuva, sol, na lama, areia.. etc. Será que no mundo virtual tem como medir do mesmo jeito?

• Fonte 


Crunch Gear Article


Vídeo Youtube - CAVE

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Idéias para G1

Para a avaliação de G1, por enquanto, eu já tenho duas ideias. Durante minha pesquisa, eu comecei pelas áreas que mais me interessam - tecnologia e/ou games. Encontrei a realidade virtual.

Sempre me interessei muito por Virtual Reality. A primeira vez que tive contato com essa tecnologia foi em 2006, em uma viajem que fiz para a Holanda, onde fui em um museu do M.C Escher. Lá, eles tinham um capacete que te levava para o mundo peculiar dos quadros e desenhos desse grande artista. Desde então, fiquei fascinada.

Uma das opções para G1 é fazer sobre a Virtuality, que é uma linha de realidade virtual em video games nos anos 90 produzido pela empresa Virtuality Group. Mas decidi que algo antigo poderia ser muito difícil de encontrar dados mais profundos, e no final me interessei mais pelo primeiro artigo que encontrei.

Aqui está o link: http://www.crunchgear.com/2010/05/22/an-insiders-look-at-fords-virtual-reality-design-tools/



A máquina de realidade virtual da Ford é espetacular. A Ford está usando esta tecnologia inovadora para aprimorar e ajudar no desenvolvimento de seus carros. Isso ajudará bastante os designers e engenheiros que, no passado, tinham que ficar desenhando blueprints para algo que seria moldado em argila. Hoje, os designers podem testar os automóveis antes mesmo que ele esteja físicamente montado.











quinta-feira, 31 de março de 2011

Circuit Bending

Tivemos uma aula bem hands-on de circuit bending! Foi muito divertido. Utilizamos o protoboard, onde pudemos fazer nosso primeiro circuito eletrônico! Eu trouxe o controle remoto antigo do meu ar-condicionado. Testamos leds, telas de lcd, motores, sistema vibratório do controle de video game, sons, etc..Aqui estão as fotos:






Não estou conseguindo postar o vídeo, mas tentarei depois!

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Não é exatamente um post sobre um circuit bending em funcionamento, mas achei isso muito interessante!



Uma escultura de um robô feita somente de partes descartadas de computadores e outros pedaços de lixo eletrônico. Feito pelo Mike Schropp do Total Geekdom. :)

sábado, 19 de março de 2011

Design para cegos

A Braun lançou um protótipo de uma caneca chamada Bell Mug, que irá ajudar os cegos a identificar o nível de líquido que estão servindo.



 Tente vendar os olhos e servir um expresso sem que o café transborde. Difícil, né? Os cegos passam por isso todos os dias para beber algo. O método mais utilizado é de medir o nível com o dedo, mas e quando a bebida é quente? A Bell Mug vem para ajudar principalmente nesse caso, além de ser uma opção mais higiênica.




A solução que a Braun tráz com a Bell Mug é a base de som. Na orelha da caneca tem três níveis configuráveis, que emitem um som quando o líquido chega no sensor de cada nível. Dentro da caneca tem três sensores nos níveis baixo, médio, e alto. E na lateral da Bell Mug, o alto-falante que soa o barulho de cada nível.



Desse modo, os cegos não precisam mais se preocupar com queimaduras, além de ajuda-los a encher somente até onde desejado. Quando se quer encher exatamente 3/4 de uma caneca é difícil sem a ajuda da visão, mas com esses três níves o processo fica facilitado.




Um problema com a Bell Mug poderia ser na hora de lavar. Como ficaria a bateria? Também para carregar ou fazer a troca da bateria poderia ser um pouco difícil, tem como melhorar nesse aspecto.
O maior desafio que tive foi encontrar um local onde este produto está a venda. O site do desenvolvedor e dos designers criadores não tem informação sobre local de compra da Bell Mug.

Fonte - http://www.yankodesign.com/2009/08/06/no-more-overspills-even-if-you-are-blind/